O espectro da natureza segundo Mariana Caló e Francisco Queimadela

Flor Fantasma fecha o 2021 e abre o 2022 do Centro de Artes Visuais, em Coimbra. A exposição da dupla de artistas que se fez representar na última Bienal de São Paulo pode ser vista até 20 de Fevereiro

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O rosmaninho cortejado pela abelha, o assobio que ecoa, o rumor da montanha, o insecto deambulante, o ligeiro oscilar dos ramos ao sabor do vento, os grossos flocos de neve que caem sobre as laranjeiras, o florir das coisas. Em Subir e Sumir, o vídeo que abre a exposição de Mariana Caló e Francisco Queimadela no Centro de Artes Visuais (CAV), em Coimbra, ressurge um tema recorrente no trabalho desta dupla de artistas que colaboram desde 2010, explica ao PÚBLICO a curadora, Ana Anacleto: “A produção de imagens a partir da relação que é estabelecida com a natureza.”

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O rosmaninho cortejado pela abelha, o assobio que ecoa, o rumor da montanha, o insecto deambulante, o ligeiro oscilar dos ramos ao sabor do vento, os grossos flocos de neve que caem sobre as laranjeiras, o florir das coisas. Em Subir e Sumir, o vídeo que abre a exposição de Mariana Caló e Francisco Queimadela no Centro de Artes Visuais (CAV), em Coimbra, ressurge um tema recorrente no trabalho desta dupla de artistas que colaboram desde 2010, explica ao PÚBLICO a curadora, Ana Anacleto: “A produção de imagens a partir da relação que é estabelecida com a natureza.”