Nuno Crespo responde às acusações de racismo no concurso para a Bienal de Veneza

Atacado nas redes sociais e nos jornais por alegadamente ter impedido a escolha de Grada Kilomba por motivações racistas e misóginas, o crítico de arte diz estar a ser alvo de uma campanha difamatória.

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Grada Kilomba ficou em segundo lugar no concurso, atrás de Pedro Neves Marques Joao Hasselberg

Acusado de ter sabotado, por motivações racistas, o projecto de Grada Kilomba no concurso que veio a seleccionar Pedro Neves Marques para representar Portugal, em 2022, na Bienal de Arte de Veneza, o crítico de arte Nuno Crespo quebrou o silêncio que até agora vinha mantendo para esclarecer a sua actuação enquanto jurado e para lamentar estar a ser alvo de uma “campanha difamatória” de quem não aceitou que uma artista ficasse em segundo lugar.

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Acusado de ter sabotado, por motivações racistas, o projecto de Grada Kilomba no concurso que veio a seleccionar Pedro Neves Marques para representar Portugal, em 2022, na Bienal de Arte de Veneza, o crítico de arte Nuno Crespo quebrou o silêncio que até agora vinha mantendo para esclarecer a sua actuação enquanto jurado e para lamentar estar a ser alvo de uma “campanha difamatória” de quem não aceitou que uma artista ficasse em segundo lugar.