Um dia destes vi uma imagem nas redes sociais. Era a fotografia de uma mulher num qualquer protesto envergando um cartaz com a frase “I don’t believe I still have to protest this fucking shit” (numa tradução benigna: “Não acredito que ainda tenho de protestar por causa desta porcaria"). Não sei se é fadiga pandémica, mas tenho dado por mim crescentemente a desesperar por termos ainda de debater e perder tempo a refutar enormidades das mais variadas “fucking shits” que já tinham obrigação de ser evidentes.
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Um dia destes vi uma imagem nas redes sociais. Era a fotografia de uma mulher num qualquer protesto envergando um cartaz com a frase “I don’t believe I still have to protest this fucking shit” (numa tradução benigna: “Não acredito que ainda tenho de protestar por causa desta porcaria"). Não sei se é fadiga pandémica, mas tenho dado por mim crescentemente a desesperar por termos ainda de debater e perder tempo a refutar enormidades das mais variadas “fucking shits” que já tinham obrigação de ser evidentes.