Para o Norte, caminho aberto

O estudo Linha de Alta Velocidade Transmontana, da Associação Vale D’Ouro, sobre um novo acesso ferroviário do Grande Porto e Norte de Portugal à Europa além-Pirenéus, através de um corredor de altas prestações, é a maior pedrada no charco da história recente da ferrovia portuguesa

Irreverência, e capacidade de provocar. Desafiar poderes instalados. Pensar o território de forma inédita. O estudo Linha de Alta Velocidade Transmontana, da autoria da Associação Vale D’Ouro, sobre um novo acesso ferroviário do Grande Porto e do Norte de Portugal à restante Península Ibérica e Europa além-Pirenéus, através de um corredor de altas prestações, passando em Vila Real e Bragança, afigura-se a maior pedrada no charco em toda a história recente da ferrovia portuguesa, marcada pelo desinvestimento constante e divergência relativamente à União Europeia nas últimas três décadas e meia.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Irreverência, e capacidade de provocar. Desafiar poderes instalados. Pensar o território de forma inédita. O estudo Linha de Alta Velocidade Transmontana, da autoria da Associação Vale D’Ouro, sobre um novo acesso ferroviário do Grande Porto e do Norte de Portugal à restante Península Ibérica e Europa além-Pirenéus, através de um corredor de altas prestações, passando em Vila Real e Bragança, afigura-se a maior pedrada no charco em toda a história recente da ferrovia portuguesa, marcada pelo desinvestimento constante e divergência relativamente à União Europeia nas últimas três décadas e meia.