O fio condutor

É triste ter de despejar a casa de quem morreu: fica tudo mas não fica nada

Quando morremos, fica muita coisa nossa. É triste ter de despejar a casa de quem morreu: fica tudo mas não fica nada. O que juntava todas as outras coisas, que lhes dava sentido, que as arrumava tanto na cabeça como na sala, era a pessoa que se foi embora.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Quando morremos, fica muita coisa nossa. É triste ter de despejar a casa de quem morreu: fica tudo mas não fica nada. O que juntava todas as outras coisas, que lhes dava sentido, que as arrumava tanto na cabeça como na sala, era a pessoa que se foi embora.