Pelo menos dez pessoas já morreram na fronteira entre a Bielorrússia e a Polónia

Sírios, iraquianos e iemenitas deixam de poder voar da Turquia para a Bielorrússia. Sete membros do Conselho de Segurança acusam Minsk de “instrumentalização orquestrada de seres humanos”.

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Os sete países pediram que as organizações internacionais “tenham acesso imediato e sem entraves às pessoas que se encontram [junto à fronteira] para lhes prestar ajuda humanitária BelTA/Reuters

Sírios, iemenitas e iraquianos deixaram de poder comprar bilhetes de avião para viajar da Turquia para Minsk, a capital da Bielorrússia, país que os Estados Unidos e os membros europeus do Conselho de Segurança da ONU acusam de “instrumentalização orquestrada de seres humanos”. Numa altura em que a ajuda parece finalmente estar a começar a chegar aos refugiados encurralados junto à fronteira bielorrussa com a Polónia, membros de organizações não-governamentais polacas dizem ter informações de que um rapaz de 14 anos morreu de frio no lado bielorrusso – serão pelo menos dez os mortos das últimas semanas, incluindo várias crianças.

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Sírios, iemenitas e iraquianos deixaram de poder comprar bilhetes de avião para viajar da Turquia para Minsk, a capital da Bielorrússia, país que os Estados Unidos e os membros europeus do Conselho de Segurança da ONU acusam de “instrumentalização orquestrada de seres humanos”. Numa altura em que a ajuda parece finalmente estar a começar a chegar aos refugiados encurralados junto à fronteira bielorrussa com a Polónia, membros de organizações não-governamentais polacas dizem ter informações de que um rapaz de 14 anos morreu de frio no lado bielorrusso – serão pelo menos dez os mortos das últimas semanas, incluindo várias crianças.