Os portugueses compraram mais brinquedos sexuais na pandemia. Agora, as marcas estão de olho em Portugal

A ideia de ter um espaço de sexual wellness na plataforma de vendas da Sephora surgiu porque havia procura, explica Rita Corrêa Mendes. A sueca Lelo, especialista em brinquedos sexuais, prevê duplicar as suas vendas no mercado nacional.

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Marcelo Matarazzo/Unsplash

A pandemia e o isolamento que esta provocou contribuíram para a venda de mais brinquedos sexuais, dizem as marcas e os estudos de mercado. A sueca Lelo revela que o crescimento actual comparado com o ano passado foi de mais 64% em vendas e que durante o confinamento, de Março a Julho de 2020, as vendas aumentaram 149%, comparando com o mesmo período em 2019. Por isso, a vinda para Portugal fazia todo o sentido, explica Adriana Di Ippolito, directora de marketing e comunicação da Lelo em Portugal e Espanha.

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A pandemia e o isolamento que esta provocou contribuíram para a venda de mais brinquedos sexuais, dizem as marcas e os estudos de mercado. A sueca Lelo revela que o crescimento actual comparado com o ano passado foi de mais 64% em vendas e que durante o confinamento, de Março a Julho de 2020, as vendas aumentaram 149%, comparando com o mesmo período em 2019. Por isso, a vinda para Portugal fazia todo o sentido, explica Adriana Di Ippolito, directora de marketing e comunicação da Lelo em Portugal e Espanha.