Manuel Alegre e Vera Jardim acham “muito difícil” uma nova “geringonça” a curto prazo

Históricos socialistas dizem que os votos da esquerda contra o OE “mataram” a possibilidade de uma nova convergência dos partidos da esquerda após as legislativas antecipadas.

Foto
Orçamento foi chumbado na quarta-feira Nuno Ferreira Santos

Manuel Alegre e Vera Jardim não acreditam que se possa voltar a uma solução governativa com o apoio dos partidos de esquerda com assento parlamentar. E mostram-se acima de tudo incrédulos com o voto contra o Orçamento do Estado (OE) para 2022 do PCP. Falam mesmo de “um trauma que voltou” e de um voto “irracional”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Manuel Alegre e Vera Jardim não acreditam que se possa voltar a uma solução governativa com o apoio dos partidos de esquerda com assento parlamentar. E mostram-se acima de tudo incrédulos com o voto contra o Orçamento do Estado (OE) para 2022 do PCP. Falam mesmo de “um trauma que voltou” e de um voto “irracional”.