“Hillary Clinton foi sempre uma mulher à frente do seu tempo e sofreu muito com isso”

Hillary, um documentário de quatro horas dividido em quatro partes, estreia-se esta terça-feira nos canais TVCine. O PÚBLICO falou com a realizadora, Nanette Burnstein, sobre a vida de uma das mulheres mais admiradas e odiadas na política internacional, e sobre o papel que desempenhou no movimento feminista.

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A derrota de Hillary Clinton em 2016 é o ponto de partida, mas o documentário pretende ser uma espécie de manifesto feminista Brian Snyder/Reuters

Mais do que um documentário sobre a carreira de uma política controversa, Hillary, que esta terça-feira se estreia nos canais TVCine, é um retrato dos avanços e dos recuos na luta das mulheres pela sua afirmação nos vários sectores da sociedade norte-americana. É através da vida de Hillary Clinton, desde os tempos em que irritou o poder político machista e conservador do Arkansas, na década de 1970, até à derrota na eleição presidencial de 2016, que a realizadora Nannete Burnstein mostra também de que forma a política norte-americana se foi extremando até à eleição de Donald Trump.

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