Polícia preocupada com violência nas noites do Porto e de Lisboa

Ruas cheias de quem procura diversão. Frustração e impaciência de quem não consegue entrar em bares e discotecas. Este é o cocktail das noites do Porto e de Lisboa, pronto a explodir para desentendimentos como o de domingo, no Porto, que provocou a morte de um jovem de 23 anos. Autarcas, associações do sector e estabelecimentos pedem reforço de policiamento na noite e videovigilância.

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Ricardo Lopes

As autoridades policiais estão atentas e preocupadas com os episódios de violência que se têm registado na noite do Porto e de Lisboa, um dos quais resultou há dias na morte de um jovem de 23 anos. Há quem fale numa euforia pós-pandemia, a que se junta uma diminuição da oferta de discotecas e bares que gera uma maior concentração de jovens em determinadas zonas. As novas regras, que exigem a apresentação de certificado de vacinação ou de um teste negativo ao novo coronavírus, não ajudam. Criam filas e essas são, muitas vezes, motivos de discórdia. Talvez por isso sejam cada vez mais comuns as agressões por motivos fúteis. E os meios policiais continuam escassos.

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As autoridades policiais estão atentas e preocupadas com os episódios de violência que se têm registado na noite do Porto e de Lisboa, um dos quais resultou há dias na morte de um jovem de 23 anos. Há quem fale numa euforia pós-pandemia, a que se junta uma diminuição da oferta de discotecas e bares que gera uma maior concentração de jovens em determinadas zonas. As novas regras, que exigem a apresentação de certificado de vacinação ou de um teste negativo ao novo coronavírus, não ajudam. Criam filas e essas são, muitas vezes, motivos de discórdia. Talvez por isso sejam cada vez mais comuns as agressões por motivos fúteis. E os meios policiais continuam escassos.