O Pêra-Manca é um adereço numa coreografia de luxo

É o tinto que dá estatuto, funciona como presente, celebra um negócio e continua a ser desejado por consumidores brasileiros – eis o Pêra-Manca. A colheita de 2015 bateu o recorde de produção, vende-se por 275€ na adega e apresenta-se com um perfil mais clássico.

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Seja pela história, pela raridade, pela qualidade fora de série ou pelo preço, há marcas que são objecto de desejo. No caso do Pêra-Manca, há outro ingrediente estratégico: a fama que começou em 1990, que continua a dar um ciclo de vida longo ao tinto alentejano. Nas últimas décadas nasceram marcas que se posicionam no patamar do Pêra-Manca, mas, no imaginário dos consumidores, o vinho da Cartuxa continua a ser um ícone.

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Seja pela história, pela raridade, pela qualidade fora de série ou pelo preço, há marcas que são objecto de desejo. No caso do Pêra-Manca, há outro ingrediente estratégico: a fama que começou em 1990, que continua a dar um ciclo de vida longo ao tinto alentejano. Nas últimas décadas nasceram marcas que se posicionam no patamar do Pêra-Manca, mas, no imaginário dos consumidores, o vinho da Cartuxa continua a ser um ícone.