Quinta da Boavista Reserva 2017: uma singela homenagem ao Barão

É um tinto de classe superior.

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Num vale cheio de história, a Quinta da Boavista partilha esse património colectivo e acrescenta-lhe as suas próprias memórias. No caso, as memórias do Barão de Forrester, que a replantou depois do flagelo do oídio na década de 1850 e a usou como base para as suas deambulações topográficas (e outras) pelo Douro. Como várias propriedades do vale, a Boavista passou por muitas mãos (as da Sogrape, que a adquiriu via Offley, ou da Lima&Smith, da Quinta da Covela), até acabar nas da Sogevinus, no ano passado.

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Num vale cheio de história, a Quinta da Boavista partilha esse património colectivo e acrescenta-lhe as suas próprias memórias. No caso, as memórias do Barão de Forrester, que a replantou depois do flagelo do oídio na década de 1850 e a usou como base para as suas deambulações topográficas (e outras) pelo Douro. Como várias propriedades do vale, a Boavista passou por muitas mãos (as da Sogrape, que a adquiriu via Offley, ou da Lima&Smith, da Quinta da Covela), até acabar nas da Sogevinus, no ano passado.