Novo estudo associa música de Mozart a efeitos terapêuticos na epilepsia

Equipa vê nos resultados agora divulgados uma motivação para se continuar a investigar a música de Mozart como uma futura intervenção não-farmacológica e não-invasiva para a epilepsia.

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O efeito da Sonata para Dois Pianos em Ré Maior (K448) foi analisado em 16 pessoas com epilepsia resistente à medicação Nuno Ferreira Santos

Diferentes equipas de cientistas têm vindo a explorar o impacto terapêutico da música de Mozart em pessoas com epilepsia. Na última edição da revista científica Scientific Reports, foram desvendados os resultados de uma nova investigação: se pessoas com epilepsia resistente à medicação ouvirem durante (pelo menos) 30 segundos a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior (K448), poderá haver uma redução nos picos de actividade cerebral eléctrica ligada à epilepsia. Mas ainda há muito para saber sobre a ligação dessa música aos efeitos na epilepsia. 

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Diferentes equipas de cientistas têm vindo a explorar o impacto terapêutico da música de Mozart em pessoas com epilepsia. Na última edição da revista científica Scientific Reports, foram desvendados os resultados de uma nova investigação: se pessoas com epilepsia resistente à medicação ouvirem durante (pelo menos) 30 segundos a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior (K448), poderá haver uma redução nos picos de actividade cerebral eléctrica ligada à epilepsia. Mas ainda há muito para saber sobre a ligação dessa música aos efeitos na epilepsia.