“O corpo, a presença e o encontro” em mais uma maratona de performances no Museu de Serralves

Cecilia Bengolea e François Chaignaud, Miguel Pereira e Guillem Mont de Palol, Paz Rojo e Rogério Nuno Costa são alguns dos artistas que compõem a sétima edição de O Museu Como Performance, este fim-de-semana em Serralves.

Fotogaleria

Desde 2015 que O Museu Como Performance se tem estabelecido como uma das paragens principais da rentrée das artes performativas a Norte. À sétima edição, este programa volta a reafirmar o vínculo fundador de Serralves com a performance, sobretudo no que diz respeito às suas práticas mais experimentais e em sincretismo com outras disciplinas, da dança ao teatro, da música às artes visuais. Realizado num contexto “de um mundo que se deseja próximo de uma condição pós-pandémica”, as criações apresentadas ao longo deste sábado e domingo vêm necessariamente enfatizar a importância inalienável “do corpo, da presença e do encontro” neste território artístico, apesar de não estarem presas a nenhuma temática relacionada com a pandemia, afirmam Cristina Grande e Pedro Rocha, programadores do Serviço de Artes Performativas do Museu de Serralves.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Desde 2015 que O Museu Como Performance se tem estabelecido como uma das paragens principais da rentrée das artes performativas a Norte. À sétima edição, este programa volta a reafirmar o vínculo fundador de Serralves com a performance, sobretudo no que diz respeito às suas práticas mais experimentais e em sincretismo com outras disciplinas, da dança ao teatro, da música às artes visuais. Realizado num contexto “de um mundo que se deseja próximo de uma condição pós-pandémica”, as criações apresentadas ao longo deste sábado e domingo vêm necessariamente enfatizar a importância inalienável “do corpo, da presença e do encontro” neste território artístico, apesar de não estarem presas a nenhuma temática relacionada com a pandemia, afirmam Cristina Grande e Pedro Rocha, programadores do Serviço de Artes Performativas do Museu de Serralves.