Vozes, música e memória: celebrações a contradata

Sem esquecer o 11 de Setembro, há muitos e bons motivos para celebrar neste dia o contrário da morte e do terror: a música e a vida.

Com as atenções postas, esta semana, nos 20 anos dos atentados de 11 de Setembro de 2001 no coração da América, coincidem nesse exacto dia (também data de outros acontecimentos, como o golpe de Pinochet no Chile, em 1973, ou até o suicídio de Antero de Quental, em 1891) várias iniciativas musicais de relevo em Portugal. Sem qualquer relação, e até a contradata, como se às lembranças funestas do massacre de 2001 se impusesse a força da vida que a música nos dá.

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Com as atenções postas, esta semana, nos 20 anos dos atentados de 11 de Setembro de 2001 no coração da América, coincidem nesse exacto dia (também data de outros acontecimentos, como o golpe de Pinochet no Chile, em 1973, ou até o suicídio de Antero de Quental, em 1891) várias iniciativas musicais de relevo em Portugal. Sem qualquer relação, e até a contradata, como se às lembranças funestas do massacre de 2001 se impusesse a força da vida que a música nos dá.