O 11 de Setembro e a redefinição do conceito de segurança nos EUA

Ataques de 2001 levaram a Administração Bush a aprovar uma série de novas leis, procedimentos e departamentos federais, em nome da “guerra ao terror”, que moldaram a estratégia de política externa norte-americana nos anos seguintes e que se mantêm ainda hoje.

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Presidente Bush com soldados envolvidos na invasão ao Iraque, em Doha (Qatar), em Junho de 2003 JASON REED/Reuters

Quando dezanove membros ligados à organização terrorista Al-Qaeda sequestraram quatro aviões comerciais norte-americanos e usaram-nos para atacar o World Trade Center, em Nova Iorque, e o Pentágono, em Washington D.C., e matar quase 3 mil pessoas, no dia 11 de Setembro de 2001, George W. Bush e a sua Administração entenderam que a maior potência do mundo precisava de novas ferramentas para combater o terrorismo – dentro e fora de portas.

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Quando dezanove membros ligados à organização terrorista Al-Qaeda sequestraram quatro aviões comerciais norte-americanos e usaram-nos para atacar o World Trade Center, em Nova Iorque, e o Pentágono, em Washington D.C., e matar quase 3 mil pessoas, no dia 11 de Setembro de 2001, George W. Bush e a sua Administração entenderam que a maior potência do mundo precisava de novas ferramentas para combater o terrorismo – dentro e fora de portas.