Tribunal julga despedimento de directora das Raríssimas sem Ministério Público concluir inquérito-crime

Paula Brito da Cunha é suspeita de ter efectuado gastos sumptuários com dinheiro da associação mas investigação das autoridades dura há perto de quatro anos sem que tenha chegado a qualquer conclusão.

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Paula Brito e Costa, à direita, acompanhada da rainha de Espanha e de Maria Cavaco Silva, aquando da inauguração da Casa dos Marcos MÁRIO CRUZ

A legalidade do despedimento da presidente da associação Raríssimas Paula Brito e Costa começou esta quinta-feira a ser julgada no Tribunal do Trabalho de Loures sem que o Ministério Público tenha concluído o inquérito-crime que iniciou há perto de quatro anos, por suspeitas da prática de recebimento indevido de vantagem, peculato e falsificação de documentos.

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A legalidade do despedimento da presidente da associação Raríssimas Paula Brito e Costa começou esta quinta-feira a ser julgada no Tribunal do Trabalho de Loures sem que o Ministério Público tenha concluído o inquérito-crime que iniciou há perto de quatro anos, por suspeitas da prática de recebimento indevido de vantagem, peculato e falsificação de documentos.