Séries Sem Fim: O Telejornal é a constante televisiva portuguesa

Há tantas séries novas todos os meses, curtas, de autor, tão exclusivas que são de edição limitada. Ocupam muito espaço, mas há programas que enchem a televisão há décadas.

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José Rodrigues dos Santos a apresentar o Telejornal em 1994 PAULO CARRIÇO

O programa há mais anos no ar em Portugal não é uma novela, muito menos uma série. Nem sequer é ficção. Mas, como brincam alguns dos profissionais que o fazem todos os dias, às vezes parece. A ficção é a antítese da matéria-prima do Telejornal da RTP1, o programa mais duradouro da televisão portuguesa, um título que se tornou sinónimo do tipo de programa que é. Mais do que um noticiário, o Telejornal é uma constante portuguesa. Irritava muito o seu pivô há mais tempo no ar, foi dominado pelo Estado Novo, mas também foi modelo e fez escola. “O Telejornal é onde nos revemos como cidadãos, ao longo de gerações”, descreve o director de Informação do canal, António José Teixeira.

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O programa há mais anos no ar em Portugal não é uma novela, muito menos uma série. Nem sequer é ficção. Mas, como brincam alguns dos profissionais que o fazem todos os dias, às vezes parece. A ficção é a antítese da matéria-prima do Telejornal da RTP1, o programa mais duradouro da televisão portuguesa, um título que se tornou sinónimo do tipo de programa que é. Mais do que um noticiário, o Telejornal é uma constante portuguesa. Irritava muito o seu pivô há mais tempo no ar, foi dominado pelo Estado Novo, mas também foi modelo e fez escola. “O Telejornal é onde nos revemos como cidadãos, ao longo de gerações”, descreve o director de Informação do canal, António José Teixeira.