Não aceitar “borlas”, limitar contribuições e ter registo de interesses: há um guia para combater a corrupção nestas eleições

Além do guia de boas práticas, a Transparência e Integridade desafia os candidatos a assinarem uma declaração de compromisso por uma governação mais transparente e que obedeça a 12 obrigações.

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Daniel Rocha

A receita para umas eleições autárquicas mais transparentes está em oito sugestões e 12 compromissos. O repto é lançado pela organização não-governamental Transparência e Integridade, que elaborou um guião de boas práticas para os candidatos e os desafia a assumir um compromisso de transparência durante o seu mandato. A ideia e organização do projecto partiu de Jorge Máximo, vogal da direcção da Transparência e Integridade, que lembra o compromisso assumido pelo Governo com a Estratégia Nacional Anticorrupção. E afirma que o calendário das eleições autárquicas torna este compromisso “simultaneamente uma oportunidade e uma obrigação”.

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A receita para umas eleições autárquicas mais transparentes está em oito sugestões e 12 compromissos. O repto é lançado pela organização não-governamental Transparência e Integridade, que elaborou um guião de boas práticas para os candidatos e os desafia a assumir um compromisso de transparência durante o seu mandato. A ideia e organização do projecto partiu de Jorge Máximo, vogal da direcção da Transparência e Integridade, que lembra o compromisso assumido pelo Governo com a Estratégia Nacional Anticorrupção. E afirma que o calendário das eleições autárquicas torna este compromisso “simultaneamente uma oportunidade e uma obrigação”.