Ventura acusado do crime de desobediência pelo jantar-comício de Braga nas presidenciais

Líder do Chega e ex-candidato presidencial diz que a acusação parece “perseguição política” e que “este é um dia que não dignifica a justiça”.

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Ventura, numa acção da campanha das presidenciais de Janeiro deste ano, horas antes do jantar-comício LUSA/HUGO DELGADO

O Ministério Público acusou André Ventura de um crime de desobediência simples, por causa do jantar-comício de 17 de Janeiro da campanha das eleições presidenciais, nas quais o líder do Chega foi candidato, que juntou cerca de 170 pessoas num restaurante do distrito de Braga, no qual a larga maioria dos participantes estava sem máscara e sem cumprir o devido distanciamento de segurança sanitária. Segundo o MP, os promotores do jantar ignoraram um parecer negativo das autoridades de saúde, numa altura em que estava decretado o estado de emergência, a restauração só funcionavam em take away mesmo os eventos políticos só se podiam realizar ou ao ar livre ou em em espaços amplos, como salas de conferências e pavilhões.

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O Ministério Público acusou André Ventura de um crime de desobediência simples, por causa do jantar-comício de 17 de Janeiro da campanha das eleições presidenciais, nas quais o líder do Chega foi candidato, que juntou cerca de 170 pessoas num restaurante do distrito de Braga, no qual a larga maioria dos participantes estava sem máscara e sem cumprir o devido distanciamento de segurança sanitária. Segundo o MP, os promotores do jantar ignoraram um parecer negativo das autoridades de saúde, numa altura em que estava decretado o estado de emergência, a restauração só funcionavam em take away mesmo os eventos políticos só se podiam realizar ou ao ar livre ou em em espaços amplos, como salas de conferências e pavilhões.