Em Guimarães, abre-se um novo ciclo para a arte contemporânea

Marta Mestre, a nova curadora-geral do CIAJG, inaugurou a sua programação com oito novas exposições.

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A norte do Porto, é o único museu português de arte contemporânea que tem vocação internacional. Aberto há quase dez anos, no ano em que Guimarães foi capital da cultura em 2012, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) acolhe a obra plástica do seu fundador bem como as colecções de arte africana, sul-americana e oriental que José de Guimarães foi reunindo nas últimas décadas. Em plena pandemia, Marta Mestre, curadora com uma carreira construída entre Portugal e o Brasil, substituiu Nuno Faria, que assegurou a programação e a direcção até 2019. Chegou agora a altura de mostrar o seu primeiro conjunto de exposições, integradas num programa mais genérico intitulado “Nas margens da ficção”, que ficarão abertas até 5 de Setembro.

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A norte do Porto, é o único museu português de arte contemporânea que tem vocação internacional. Aberto há quase dez anos, no ano em que Guimarães foi capital da cultura em 2012, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) acolhe a obra plástica do seu fundador bem como as colecções de arte africana, sul-americana e oriental que José de Guimarães foi reunindo nas últimas décadas. Em plena pandemia, Marta Mestre, curadora com uma carreira construída entre Portugal e o Brasil, substituiu Nuno Faria, que assegurou a programação e a direcção até 2019. Chegou agora a altura de mostrar o seu primeiro conjunto de exposições, integradas num programa mais genérico intitulado “Nas margens da ficção”, que ficarão abertas até 5 de Setembro.