As ginastas alemãs tomaram uma posição contra a sexualização do desporto

“Quando era pequena, não via as roupas apertadas de ginástica como nada de mais. Mas quando a puberdade começou, quando chegou o meu período, comecei a sentir-me cada vez mais desconfortável”, relatou a ginasta Sarah Voss.

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Elisabeth Seitz, no domingo, em Tóquio Reuters/MIKE BLAKE

As ginastas alemãs destacaram-se de outras selecções nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no domingo, durante uma ronda de qualificação da equipa, por usarem unitards, em vez dos tradicionais maiôs. A primeira vez que as atletas optaram por fatos de corpo inteiro foi em Abril, nos Campeonatos da Europa da modalidade, e, na altura, a Federação Alemã de Ginástica declarou que a escolha do vestuário se destinava a contrariar a “sexualização” no desporto.

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As ginastas alemãs destacaram-se de outras selecções nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no domingo, durante uma ronda de qualificação da equipa, por usarem unitards, em vez dos tradicionais maiôs. A primeira vez que as atletas optaram por fatos de corpo inteiro foi em Abril, nos Campeonatos da Europa da modalidade, e, na altura, a Federação Alemã de Ginástica declarou que a escolha do vestuário se destinava a contrariar a “sexualização” no desporto.