A crítica sem fundamento do provedor dos leitores do PÚBLICO

Não podemos deixar de lamentar que o provedor conclua que somos parciais sem que apresente uma só prova ou indício do que afirma.

Na crónica que publicou na última semana, o provedor dos leitores, José Manuel Barata-Feyo, faz juízos de intenção e críticas injustas sobre o nosso trabalho “Homicídio em Albufeira: a sentença que condenou de mais e de menos”. O que nos leva a esclarecer os leitores do PÚBLICO, depois de constatarmos, com surpresa, que o provedor não o tentou fazer, dispensando-se de ouvir o que teríamos a dizer sobre aquilo de que nos acusa.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Na crónica que publicou na última semana, o provedor dos leitores, José Manuel Barata-Feyo, faz juízos de intenção e críticas injustas sobre o nosso trabalho “Homicídio em Albufeira: a sentença que condenou de mais e de menos”. O que nos leva a esclarecer os leitores do PÚBLICO, depois de constatarmos, com surpresa, que o provedor não o tentou fazer, dispensando-se de ouvir o que teríamos a dizer sobre aquilo de que nos acusa.