Eric Rohmer, para todas as estações

Ao longo dos próximos meses, em Lisboa e no Porto, parte substancial da obra do cineasta francês passará pelos ecrãs do Cinema Nimas e do Teatro do Campo Alegre, numa retrospectiva dividida em vários capítulos, que de modo geral respeitam os “capítulos” em que o próprio Rohmer dividiu uma porção importante da sua obra.

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Nunca está longe, Eric Rohmer, e desde a sua morte, ocorrida no princípio de 2010, várias têm sido as ocasiões de o relembrar e de o rever, em retrospectivas na Cinemateca ou na distribuição comercial, ou através do lançamento de colecções de DVD. Mas aí vem mais uma dessas ocasiões, espécie de celebração do seu centenário (assinalado em Março de 2020) ligeiramente atrasada por causa da pandemia.

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Nunca está longe, Eric Rohmer, e desde a sua morte, ocorrida no princípio de 2010, várias têm sido as ocasiões de o relembrar e de o rever, em retrospectivas na Cinemateca ou na distribuição comercial, ou através do lançamento de colecções de DVD. Mas aí vem mais uma dessas ocasiões, espécie de celebração do seu centenário (assinalado em Março de 2020) ligeiramente atrasada por causa da pandemia.