Terá o regime cubano chegado a um beco sem saída?

Os protestos de domingo passado mostraram ao mundo o desespero dos cubanos com uma crise económica sem solução à vista. A ajuda externa poderá ser a tábua de salvação para o Governo de Díaz-Canel, mas começam a escassear os aliados dispostos a ajudar.

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Protestos em Havana contra o Governo de Miguel Díaz-Canel, no passado domingo Reuters

Quando, em Março de 2016, Raúl Castro e Barack Obama se sentaram lado a lado para ver um jogo de basebol em Havana, era impossível escapar à onda de optimismo que entusiasmou os cubanos. A abertura, dos dois lados, parecia inevitável e imparável. O aperto de mãos entre os dois presidentes foi justamente classificado como histórico e o prenúncio de uma nova era.

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Quando, em Março de 2016, Raúl Castro e Barack Obama se sentaram lado a lado para ver um jogo de basebol em Havana, era impossível escapar à onda de optimismo que entusiasmou os cubanos. A abertura, dos dois lados, parecia inevitável e imparável. O aperto de mãos entre os dois presidentes foi justamente classificado como histórico e o prenúncio de uma nova era.