Detecção de variantes nas águas residuais do aeroporto de Lisboa começa este mês

Lisboa será a primeira cidade de uma acção europeia para monitorizar a entrada de variantes do SARS-CoV-2 na Europa.

Foto
Estação de Tratamento de Águas Residuais de Beirolas, que serve o aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa Nuno Ferreira Santos

Um estudo para detecção precoce de variantes do SARS-CoV-2 nas águas residuais do Aeroporto Humberto Delgado vai começar este mês, prevendo-se que as primeiras amostras sejam recolhidas na próxima semana. O aeroporto de Lisboa foi um dos locais na Europa escolhidos pelo Joint Research Centre (o centro de investigação científica da Comissão Europeia) para se identificar a entrada de novas variantes no continente europeu. Neste momento, Portugal também está a preparar a aplicação a nível nacional de uma recomendação comunitária sobre a vigilância contínua do SARS-CoV-2 e das suas variantes nas águas residuais.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Um estudo para detecção precoce de variantes do SARS-CoV-2 nas águas residuais do Aeroporto Humberto Delgado vai começar este mês, prevendo-se que as primeiras amostras sejam recolhidas na próxima semana. O aeroporto de Lisboa foi um dos locais na Europa escolhidos pelo Joint Research Centre (o centro de investigação científica da Comissão Europeia) para se identificar a entrada de novas variantes no continente europeu. Neste momento, Portugal também está a preparar a aplicação a nível nacional de uma recomendação comunitária sobre a vigilância contínua do SARS-CoV-2 e das suas variantes nas águas residuais.