É uma montagem cerrada aquela que nos espera à entrada do grande espaço de exposições da galeria. Cerca de 90 pinturas, de pequeno ou médio formato, ocupam as quatro paredes, em diversas filas e níveis, por vezes mesmo apenas encostadas, como se estivessem prontas a sair — ou replicando, talvez, o modo como se mostravam no atelier. Trata-se da mais recente exposição individual de Cabrita (o nome pelo qual Pedro Cabrita Reis quer agora ser conhecido), a que chama Pinturas de Paisagem, um título e um projecto ambicioso, mas que é cumprido no resultado final.
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É uma montagem cerrada aquela que nos espera à entrada do grande espaço de exposições da galeria. Cerca de 90 pinturas, de pequeno ou médio formato, ocupam as quatro paredes, em diversas filas e níveis, por vezes mesmo apenas encostadas, como se estivessem prontas a sair — ou replicando, talvez, o modo como se mostravam no atelier. Trata-se da mais recente exposição individual de Cabrita (o nome pelo qual Pedro Cabrita Reis quer agora ser conhecido), a que chama Pinturas de Paisagem, um título e um projecto ambicioso, mas que é cumprido no resultado final.