Governo reafirma que “não intervém” na investigação fiscal à EDP

Com uma equipa de inspectores tributários, o DCIAP está a investigar suspeitas de fraude fiscal no negócio da venda das barragens da EDP a um consórcio liderado pela Engie. João Leão esclarece que não houve buscas ao Ministério das Finanças.

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A EDP, sediada em Lisboa, foi alvo de buscas do DCIAP na terça-feira Rui Gaudêncio

Um dia depois da megaoperação de buscas do Ministério Público para investigar os contornos fiscais da venda de seis barragens ao consórcio francês liderado pela Engie, o Governo veio reafirmar que o executivo não interfere no “tempo e no modo” de actuação da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), que tem uma equipa de inspectores tributários a exercer funções de órgão de polícia criminal no inquérito dirigido pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).

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Um dia depois da megaoperação de buscas do Ministério Público para investigar os contornos fiscais da venda de seis barragens ao consórcio francês liderado pela Engie, o Governo veio reafirmar que o executivo não interfere no “tempo e no modo” de actuação da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), que tem uma equipa de inspectores tributários a exercer funções de órgão de polícia criminal no inquérito dirigido pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).