Governo reafirma que “não intervém” na investigação fiscal à EDP
Com uma equipa de inspectores tributários, o DCIAP está a investigar suspeitas de fraude fiscal no negócio da venda das barragens da EDP a um consórcio liderado pela Engie. João Leão esclarece que não houve buscas ao Ministério das Finanças.
Um dia depois da megaoperação de buscas do Ministério Público para investigar os contornos fiscais da venda de seis barragens ao consórcio francês liderado pela Engie, o Governo veio reafirmar que o executivo não interfere no “tempo e no modo” de actuação da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), que tem uma equipa de inspectores tributários a exercer funções de órgão de polícia criminal no inquérito dirigido pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).
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Um dia depois da megaoperação de buscas do Ministério Público para investigar os contornos fiscais da venda de seis barragens ao consórcio francês liderado pela Engie, o Governo veio reafirmar que o executivo não interfere no “tempo e no modo” de actuação da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), que tem uma equipa de inspectores tributários a exercer funções de órgão de polícia criminal no inquérito dirigido pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).