Comunidade LGBTI na Hungria: “Uma palavra que posso usar para descrever a minha vida é medo”

Maior organização LGBTI húngara entregou cartas com testemunhos ao Presidente János Áder, para tentar demovê-lo de assinar a lei aprovada pelo Parlamento que impede o ensino de matérias sobre identidade de género e orientação sexual nas escolas.

Foto
Portesto em Budapeste contra a lei aprovada a 15 de Junho MARTON MONUS/Reuters

Desde que o Governo de Viktor Orbán chegou ao poder na Hungria, em 2010, mas especialmente desde a Primavera de 2019, “tem enfraquecido a liberdade e igualdade das minorias de género na Hungria”. Quem o escreve é a Háttér Társaság, a maior e mais antiga organização não-governamental de lésbicas, gays, bissexuais, transgénero, queers e intersexo (LGBTQI) húngara, respondendo a declarações do primeiro-ministro húngaro à agência alemã DPA.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Desde que o Governo de Viktor Orbán chegou ao poder na Hungria, em 2010, mas especialmente desde a Primavera de 2019, “tem enfraquecido a liberdade e igualdade das minorias de género na Hungria”. Quem o escreve é a Háttér Társaság, a maior e mais antiga organização não-governamental de lésbicas, gays, bissexuais, transgénero, queers e intersexo (LGBTQI) húngara, respondendo a declarações do primeiro-ministro húngaro à agência alemã DPA.