Carlos César e Pedro Nuno Santos defendem Medina

PS une-se no apoio ao presidente da câmara de Lisboa.

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Carlos César defendeu Fernando Medina Nuno Ferreira Santos

Carlos César, presidente do PS, e Pedro Nuno Santos, ministro das Infra-estruturas e da Habitação, saíram esta sexta-feira em defesa de Fernando Medina, no caso dos dados fornecidos à Rússia, em textos publicados no Facebook. “Fernando Medina merece a solidariedade dos que o conhecem”, escreveu César. “A hipocrisia e o cinismo como armas de combate político corroem a nossa democracia”, afirmou Pedro Nuno Santos.

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Carlos César, presidente do PS, e Pedro Nuno Santos, ministro das Infra-estruturas e da Habitação, saíram esta sexta-feira em defesa de Fernando Medina, no caso dos dados fornecidos à Rússia, em textos publicados no Facebook. “Fernando Medina merece a solidariedade dos que o conhecem”, escreveu César. “A hipocrisia e o cinismo como armas de combate político corroem a nossa democracia”, afirmou Pedro Nuno Santos.

O presidente do PS acrescentou que Medina “não é apenas um político experimentado e com provas dadas de competência no exercício de diversas funções, entre as quais a de uma reconhecida e concretizadora gestão do município de Lisboa.” É, também, salientou, “um político com um percurso, no PS e fora dele, ancorado na defesa da democracia pluralista e participativa, o que, não raras vezes, lhe tem permitido gerar consensos junto de pessoas e entidades com opções políticas e ideológicas diferenciadas”.

“Se há algum aspecto em que, qualquer dúvida, ainda que pequena, seria ridícula, é o da sua implicação e do seu empenhamento, sem cedências ou lapsos pessoais, na defesa das liberdades e na denúncia de regimes como o de Putin”, disse ainda.

Já Pedro Nuno Santos diz que “o que aconteceu é grave”, não pode voltar a acontecer e que os procedimentos “têm de ser menos automáticos e mais ajustados às situações concretas (o que, aliás, a CML assumiu e corrigiu)”. Critica, porém, “aproveitamento cínico que mina a democracia e nos desprestigia a todos”.

“Ninguém tem dúvidas da adesão incondicional de Fernando Medina aos valores da liberdade e da democracia. Façamos todos o mesmo que ele fez: reconhecer o erro, perceber porque aconteceu, aprender e corrigir para que não volte a acontecer”, acrescenta.