Pedro Adão e Silva: “Fizemos uma mudança de regime como uma epopeia colectiva e popular”

O presidente da comissão das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril quer “conciliar a celebração da memória da resistência e da revolução com a capacidade de imaginar o futuro”

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Pedro Adão e Silva: "A nossa democracia é um espaço alargado de compromisso" FERNANDO MORGADO

O que significa para si ser o comissário executivo das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril?
Uma honra, uma responsabilidade e um enorme desafio. Foi também isso que me levou a aceitar o convite. Somos um país que celebra a sua transição de regime, com uma dimensão de festa popular e uma componente institucional. Não há muitos casos em que isso aconteça e é fundamental que sejamos capazes de continuar a fazê-lo – renovando o compromisso democrático, mas, também, reinventando a forma como olhamos para as celebrações e para o próprio legado da revolução e da democratização.

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O que significa para si ser o comissário executivo das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril?
Uma honra, uma responsabilidade e um enorme desafio. Foi também isso que me levou a aceitar o convite. Somos um país que celebra a sua transição de regime, com uma dimensão de festa popular e uma componente institucional. Não há muitos casos em que isso aconteça e é fundamental que sejamos capazes de continuar a fazê-lo – renovando o compromisso democrático, mas, também, reinventando a forma como olhamos para as celebrações e para o próprio legado da revolução e da democratização.