Maio: mês dos cancros da pele

Com medidas preventivas adequadas e com um tratamento atempado, é possível antecipar uma redução da mortalidade por cancro cutâneo e uma diminuição dos custos gerados por esta doença. Cerca de 90% das mortes por cancro de pele continuam a ser potencialmente evitáveis. Não é hora de baixar os braços.

O mês de maio é, há mais de duas décadas, um mês de consciencialização votado ao problema do cancro de pele. Enquadremos este problema em números: 984 novos casos anuais de melanoma registados em 2018 no Registo Oncológico Nacional, traduzidos em 246 casos fatais. Em relação a outros tipos de cancro de pele, menos graves, mas mais frequentes que o melanoma, não há registos fidedignos para além de estimativas e aproximações. Acredita-se que correspondam a cerca de 12.000 novos casos anuais, contribuindo para a mortalidade com um acréscimo de 150 casos. O mesmo é dizer que, em média, todos os dias morre pelo menos uma pessoa por cancro de pele em Portugal.

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O mês de maio é, há mais de duas décadas, um mês de consciencialização votado ao problema do cancro de pele. Enquadremos este problema em números: 984 novos casos anuais de melanoma registados em 2018 no Registo Oncológico Nacional, traduzidos em 246 casos fatais. Em relação a outros tipos de cancro de pele, menos graves, mas mais frequentes que o melanoma, não há registos fidedignos para além de estimativas e aproximações. Acredita-se que correspondam a cerca de 12.000 novos casos anuais, contribuindo para a mortalidade com um acréscimo de 150 casos. O mesmo é dizer que, em média, todos os dias morre pelo menos uma pessoa por cancro de pele em Portugal.