Sodoma e Gomorra

A OMS deixou de considerar a homossexualidade como doença há 31 anos. E se as “comissões da naftalina” vão perdendo poder, a verdade é que ainda há países no mundo onde a homossexualidade é criminalizada com pena de morte. E ainda há gente que sofre calada, angustiada e sozinha.

Foto
A OMS deixou de considerar a homossexualidade como doença há 31 anos CLEMENS BILAN/EPA

Amanhã celebramos o Dia Internacional Contra a Homofobia. E esta data foi escolhida exactamente porque, a 17 de Maio de 1990, a Organização Mundial de Saúde deixou de considerar a homossexualidade como uma doença do foro mental e a retirou do Manual de Classificação Internacional de Doenças. Uma vitória para o mundo e especialmente para a comunidade homossexual, que, apesar dos avanços científicos na área, ainda via a sua orientação sexual ser considerada como uma inversão congénita.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Amanhã celebramos o Dia Internacional Contra a Homofobia. E esta data foi escolhida exactamente porque, a 17 de Maio de 1990, a Organização Mundial de Saúde deixou de considerar a homossexualidade como uma doença do foro mental e a retirou do Manual de Classificação Internacional de Doenças. Uma vitória para o mundo e especialmente para a comunidade homossexual, que, apesar dos avanços científicos na área, ainda via a sua orientação sexual ser considerada como uma inversão congénita.