Um tesouro nacional ressuscita com Bach

Um precioso cravo Taskin saído da colecção do Museu Nacional da Música vai ser tocado esta manhã por um grande intérprete, no Centro Cultural de Belém. O PÚBLICO falou com Kenneth Weiss sobre a sua paixão por este monumento que regressa à vida ao som da misteriosa obra de Bach A arte da fuga.

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Há concertos assim, em que a ordem das importâncias se confunde. A estrela maior é desta vez o cravo Taskin do Museu Nacional da Música, que vai sair de sua casa para dar um concerto no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa. Às 11h deste domingo, este instrumento luxuoso construído a pedido do rei francês Luís XVI voltará a tocar. E quem lhe vai dar vida de novo é o norte-americano Kenneth Weiss. “É uma ocasião muito especial”, diz ao PÚBLICO o cravista, maestro e professor sobre este concerto único e o instrumento que terá o privilégio de ressuscitar. “Vou tocar A arte da fuga, de Bach, e juntam-se assim duas obras-primas, a música e o instrumento.”

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Há concertos assim, em que a ordem das importâncias se confunde. A estrela maior é desta vez o cravo Taskin do Museu Nacional da Música, que vai sair de sua casa para dar um concerto no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa. Às 11h deste domingo, este instrumento luxuoso construído a pedido do rei francês Luís XVI voltará a tocar. E quem lhe vai dar vida de novo é o norte-americano Kenneth Weiss. “É uma ocasião muito especial”, diz ao PÚBLICO o cravista, maestro e professor sobre este concerto único e o instrumento que terá o privilégio de ressuscitar. “Vou tocar A arte da fuga, de Bach, e juntam-se assim duas obras-primas, a música e o instrumento.”