Há muito tempo que o problema é do conhecimento de governantes, autarcas e autoridades policiais. Todos os dias, quando a maré baixa, milhares de pessoas, a maioria imigrantes, muitos ilegais, entram no Tejo pela margem sul do rio, especialmente no concelho de Alcochete. Homens, mulheres e crianças vão à apanha de amêijoa-japonesa, que vendem a intermediários que a tentam depois negociar em Espanha ou com restaurantes, neste caso usando muitas vezes falsa rotulagem.
Opinião
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