Iglesias, o político que quis “tomar por assalto os céus”

Foram apenas sete anos e um bastava para que ninguém lhe ficasse indiferente. Pablo Iglesias, vice-presidente do Governo de Espanha até Março, acaba de deixar o Podemos e a política institucional.

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Iglesias, numa das duas passagens por Lisboa, em Novembro de 2014 Enric Vives-Rubio

Foi determinante para a força com que o Podemos irrompeu na política espanhola para que nada nunca mais fosse igual – os críticos dirão que foram as suas opções a travar depois o crescimento do partido. Indiscutível é que sem ele, dificilmente haveria em Espanha um Governo de coligação, a primeira de sempre na história da democracia. Deixou a vice-presidência em Março para um último combate eleitoral, em Madrid. “Já não somo votos”, afirmou, quando os resultados estavam contados.

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Foi determinante para a força com que o Podemos irrompeu na política espanhola para que nada nunca mais fosse igual – os críticos dirão que foram as suas opções a travar depois o crescimento do partido. Indiscutível é que sem ele, dificilmente haveria em Espanha um Governo de coligação, a primeira de sempre na história da democracia. Deixou a vice-presidência em Março para um último combate eleitoral, em Madrid. “Já não somo votos”, afirmou, quando os resultados estavam contados.