Mas que é, afinal, o normal? Um estatístico dirá que normal é o que não se afasta da mediana mais do que um desvio-padrão. No meu viés, prefiro chegar lá pela etimologia latina: a “norma” era uma ferramenta usada pelos romanos, que correspondia a um quadrado, triângulo, ou mesmo apenas um esquadro, e que servia para fazer ângulos retos e para determinar a área de um determinado elemento-padrão (lajes de mármore, por exemplo). É daí que vem a nossa palavra “normal”, mas também “enorme” (que excede a norma).
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Mas que é, afinal, o normal? Um estatístico dirá que normal é o que não se afasta da mediana mais do que um desvio-padrão. No meu viés, prefiro chegar lá pela etimologia latina: a “norma” era uma ferramenta usada pelos romanos, que correspondia a um quadrado, triângulo, ou mesmo apenas um esquadro, e que servia para fazer ângulos retos e para determinar a área de um determinado elemento-padrão (lajes de mármore, por exemplo). É daí que vem a nossa palavra “normal”, mas também “enorme” (que excede a norma).