A oliveira do Mouchão esperou mais de três mil anos para que os humanos se apercebessem da sua idade. José Luís Louzada, investigador auxiliar com agregação do departamento florestal na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), que patenteou, em 2008, um método de datação das oliveiras antigas, recorre a uma frase adequada a árvores tão vetustas: “Arrisco-me a dizer que as oliveiras como a de Mouchão são quase eternas”. E, no entanto, este exemplar que já completou 3354 anos em 2021 escapou por um triz a um abate que chegou a estar anunciado e por estes dias ainda enfrentou uma ameaça química.
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A oliveira do Mouchão esperou mais de três mil anos para que os humanos se apercebessem da sua idade. José Luís Louzada, investigador auxiliar com agregação do departamento florestal na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), que patenteou, em 2008, um método de datação das oliveiras antigas, recorre a uma frase adequada a árvores tão vetustas: “Arrisco-me a dizer que as oliveiras como a de Mouchão são quase eternas”. E, no entanto, este exemplar que já completou 3354 anos em 2021 escapou por um triz a um abate que chegou a estar anunciado e por estes dias ainda enfrentou uma ameaça química.