Pacto ambiental para proteger activistas avança na América Latina, Brasil e Colômbia ficam de fora

Entrou em vigor o Acordo de Escazú, o primeiro a nível mundial que salvaguarda os direitos humanos dos ambientalistas. “Uma conquista histórica”, diz António Guterres.

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A Amazónia é um dos focos de maior preocupação mundial devido à sobreexploração dos recursos naturais. Rickey Rogers/Reuters

O Acordo de Escazú, assinado em 2018 na cidade costa-riquenha entre vários países da América Latina e Caraíbas, entrou em vigor na quinta-feira. É o primeiro tratado a nível mundial que visa proteger os direitos humanos dos ambientalistas que, na América Latina, são muitas vezes um alvo a abater. Dos 21 países que inicialmente assinaram o pacto quase metade recuou na hora de validá-lo, como o Brasil, Colômbia ou Chile. Entre os 12 membros que ratificaram o acordo estão o México, Argentina, Equador e Uruguai.

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O Acordo de Escazú, assinado em 2018 na cidade costa-riquenha entre vários países da América Latina e Caraíbas, entrou em vigor na quinta-feira. É o primeiro tratado a nível mundial que visa proteger os direitos humanos dos ambientalistas que, na América Latina, são muitas vezes um alvo a abater. Dos 21 países que inicialmente assinaram o pacto quase metade recuou na hora de validá-lo, como o Brasil, Colômbia ou Chile. Entre os 12 membros que ratificaram o acordo estão o México, Argentina, Equador e Uruguai.