“Matar uma andorinha/ é pecado/ diz o meu povo// assassinar um homem/ é crime/ diz a tua lei/ no entanto// naquele ano/ que afirmavam de graça/ a morte/ de gorda/ não se podia curvar.” Arlindo Barbeitos, poeta angolano
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“Matar uma andorinha/ é pecado/ diz o meu povo// assassinar um homem/ é crime/ diz a tua lei/ no entanto// naquele ano/ que afirmavam de graça/ a morte/ de gorda/ não se podia curvar.” Arlindo Barbeitos, poeta angolano