Madeira quer Parlamento a agilizar combate às drogas sintéticas

Consumo de “drogas legais” é responsável por mais de uma dezena de internamentos por mês. Preço, potência e facilidade de comercialização tornam estas substâncias apetecíveis nas ilhas. O Funchal quer respostas mais rápidas.

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A Assembleia da República vai discutir uma proposta de lei enviada pelo pParlamento madeirense, que pretende a inclusão das novas substâncias psicoactivas (NSP) na lei de combate à droga. Com esta proposta, aprovada em Fevereiro passado, por unanimidade, na assembleia madeirense, o Funchal pretende uma resposta mais rápida no combate às chamadas “drogas legais” ou “sintéticas”, acompanhando os relatórios anuais do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT).

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A Assembleia da República vai discutir uma proposta de lei enviada pelo pParlamento madeirense, que pretende a inclusão das novas substâncias psicoactivas (NSP) na lei de combate à droga. Com esta proposta, aprovada em Fevereiro passado, por unanimidade, na assembleia madeirense, o Funchal pretende uma resposta mais rápida no combate às chamadas “drogas legais” ou “sintéticas”, acompanhando os relatórios anuais do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT).