Matou-a, porque tinha ciúmes. Matou-a, porque ela o deixou. Matou-a, porque estava bêbado. Matou-a, porque ela fez pouco dele.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Matou-a, porque tinha ciúmes. Matou-a, porque ela o deixou. Matou-a, porque estava bêbado. Matou-a, porque ela fez pouco dele.