Um cão presidencial mal-comportado: Major volta a morder funcionário da Casa Branca

É a segunda vez que o pastor alemão de três anos morde, sem gravidade, um funcionário da Casa Branca.

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Major, o pastor alemão de três anos dos Biden Reuters/WHITE HOUSE

Major voltou a morder um funcionário da Casa Branca, disseram duas fontes à CNN. O pastor alemão que a família Biden adoptou de uma associação de animais já tinha mordido um membro da equipa dos Serviços Secretos no início de Março.

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Major voltou a morder um funcionário da Casa Branca, disseram duas fontes à CNN. O pastor alemão que a família Biden adoptou de uma associação de animais já tinha mordido um membro da equipa dos Serviços Secretos no início de Março.

O funcionário do Serviço Nacional de Parques, que estava a trabalhar no jardim da Casa Branca, foi visto pela unidade médica da Casa Branca na segunda-feira, depois do incidente, e terá regressado ao trabalho, sem lesões. “Major ainda se está a adaptar ao seu novo ambiente”, disse Michael LaRosa, porta-voz da primeira-dama, à CNN.

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Um funcionário da Casa Branca passeia Major, no dia do acidente, na segunda-feira Reuters

Os dois pastores alemães dos Biden, Major e Champ, regressaram há uma semana à residência oficial do Presidente dos Estados Unidos da América, após terem passado duas semanas na casa onde viviam, em Wilmington, no estado do Delaware, depois de Major ter mordido um segurança do Presidente. O cão de três anos terá sido treinado, depois do primeiro incidente que envolveu um membro da equipa dos Serviços Secretos.

Major é o primeiro cão a mudar-se de um canil para a Casa Branca. E junta-se a uma longa tradição de animais presidenciais. “Vira-se uma esquina, e estão duas pessoas que não se conhece. E [Major] avança para proteger”, defendeu-o Biden, numa entrevista à ABC. “Mas ele é um cão doce. Oitenta e cinco por cento das pessoas ali adoram-no. Tudo o que ele faz é lambê-los e abanar a cauda. Mas... compreensivelmente, algumas pessoas têm medo de cães.”

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