A missão de Marcelo para o segundo mandato: “Em democracia combater as mais graves pandemias”

Para os próximos cinco anos, o Presidente da República afirmou-se garante de estabilidade “com qualquer maioria parlamentar, com qualquer Governo”. Elegeu como primeira missão a defesa da democracia e rejeitou “messianismos presidenciais”. Mas o mais urgente é “desconfinar com sensatez e sucesso” e o mais importante é reconstruir com coesão.

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Não foi para o curto prazo que Marcelo Rebelo de Sousa escreveu o discurso de tomada de posse do seu segundo mandato, que diz ser por natureza mais difícil. A pandemia sanitária, haveria de dizer no Porto, “vai durar mais uns meses”, mas os desafios que Portugal tem pela frente, depois da interrupção brutal do ciclo de crescimento que vivia no início de 2020, vai durar muitos anos. E entre esses desafios está a defesa da democracia, que elegeu como primeira e fundamental missão do Presidente da República.

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Não foi para o curto prazo que Marcelo Rebelo de Sousa escreveu o discurso de tomada de posse do seu segundo mandato, que diz ser por natureza mais difícil. A pandemia sanitária, haveria de dizer no Porto, “vai durar mais uns meses”, mas os desafios que Portugal tem pela frente, depois da interrupção brutal do ciclo de crescimento que vivia no início de 2020, vai durar muitos anos. E entre esses desafios está a defesa da democracia, que elegeu como primeira e fundamental missão do Presidente da República.