As críticas sobem de tom, mas a Comissão insiste que a estratégia de vacinação não está em risco

As vacinas continuam sem chegar em quantidade suficiente, e vários líderes começam a desviar-se da rota e a procurar soluções alternativas às de Bruxelas. Países do Leste fazem negócio com a Rússia, Áustria e Dinamarca fecham parceria com Israel.

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Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia JOHANNA GERON/Reuters

Esta foi mais uma semana difícil para a Comissão Europeia, que continua na defensiva e forçada a justificar, para fora e para dentro, a bondade da sua estratégia de aquisição conjunta de vacinas e o valor da unidade e cooperação a 27 no combate à pandemia, em resposta às críticas cada vez mais duras de alguns líderes europeus — que começam a ceder à tentação de agir unilateralmente, e de explorar soluções paralelas ou alternativas às de Bruxelas.

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Esta foi mais uma semana difícil para a Comissão Europeia, que continua na defensiva e forçada a justificar, para fora e para dentro, a bondade da sua estratégia de aquisição conjunta de vacinas e o valor da unidade e cooperação a 27 no combate à pandemia, em resposta às críticas cada vez mais duras de alguns líderes europeus — que começam a ceder à tentação de agir unilateralmente, e de explorar soluções paralelas ou alternativas às de Bruxelas.