Volkswagen ID.3 e a conquista por um lugar de referência

O carro do povo da “nova” Volkswagen’ não tem motores térmicos a gasolina e gasóleo. Chama-se ID.3, é descendente directo do Golf, com que a marca alemã ajudou a democratizar o automóvel, mas é produzido de raiz para receber a tecnologia de baterias.

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Carocha e Golf foram, cada qual no seu tempo e segmento, veículos que acabaram por se tornar uma espécie de bitola pela qual as restantes marcas se regiam e que o mercado usava como comparação. E com a chegada do primeiro eléctrico criado de raiz, a marca de Wolfsburgo não podia ter assumido uma postura mais ambiciosa: deu-lhe o número 3 porque almeja que se torne o terceiro modelo mais bem-sucedido da sua história, depois do Carocha (mais de 21,5 milhões de unidades produzidas, entre 1938 e 2003) e do Golf, que, em produção há 47 anos, segue na sua oitava geração cada vez com mais predicados e sem perder o estatuto de referência entre os familiares compactos.

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Carocha e Golf foram, cada qual no seu tempo e segmento, veículos que acabaram por se tornar uma espécie de bitola pela qual as restantes marcas se regiam e que o mercado usava como comparação. E com a chegada do primeiro eléctrico criado de raiz, a marca de Wolfsburgo não podia ter assumido uma postura mais ambiciosa: deu-lhe o número 3 porque almeja que se torne o terceiro modelo mais bem-sucedido da sua história, depois do Carocha (mais de 21,5 milhões de unidades produzidas, entre 1938 e 2003) e do Golf, que, em produção há 47 anos, segue na sua oitava geração cada vez com mais predicados e sem perder o estatuto de referência entre os familiares compactos.