Covid-19: Livrarias transformadas em “armazéns” de expedição de encomendas online

Há livreiros que ficam madrugada adentro no Facebook a fazer o trabalho de venda e de contacto com os clientes que está proibido presencialmente. A maioria não se conforma com o decreto do Governo que restringe a venda de livros aos estabelecimentos que comercializam bens de primeira necessidade.

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No actAs livrarias estão proibidas de vender livros, mas a interdição não se estende a hipermercados ou quiosques, por exemplo Filipa Fernandez

As livrarias tornaram-se armazéns de expedição, entregando encomendas ao domicílio ou no meio da rua e angariando clientes pela Internet. Também fazem acções de protesto. Tudo para sobreviverem à lei “absurda” que as proíbe de abrir portas.

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As livrarias tornaram-se armazéns de expedição, entregando encomendas ao domicílio ou no meio da rua e angariando clientes pela Internet. Também fazem acções de protesto. Tudo para sobreviverem à lei “absurda” que as proíbe de abrir portas.