O Holocausto e a obediência

Até onde pode e deve ir a obediência e o apoio na política e às políticas? E em que medida o silêncio é cumplicidade?

A celebração do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, no aniversário da libertação do campo de Auschwitz-Birkenau, em 1945, convoca-nos sempre as terríveis imagens dos prisioneiros dos campos de concentração, no momento da libertação, famélicos e com um olhar sem esperança, mergulhados nas profundezas da miséria e da desumanidade que o regime nazi instituiu como o natural destino de judeus, ciganos, homossexuais, doentes mentais ou comunistas. Ser judeu era um crime que exigia uma punição radical: o extermínio.

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A celebração do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, no aniversário da libertação do campo de Auschwitz-Birkenau, em 1945, convoca-nos sempre as terríveis imagens dos prisioneiros dos campos de concentração, no momento da libertação, famélicos e com um olhar sem esperança, mergulhados nas profundezas da miséria e da desumanidade que o regime nazi instituiu como o natural destino de judeus, ciganos, homossexuais, doentes mentais ou comunistas. Ser judeu era um crime que exigia uma punição radical: o extermínio.