Biden chegou à Sala Oval e riscou o legado do “trumpismo” com uma caneta

Presidente norte-americano assina 17 decretos para desfazer as decisões mais emblemáticas do seu antecessor, incluindo a construção de um muro na fronteira com o México. Ao mesmo tempo, voltou pôr os EUA nos Acordos de Paris e impôs o uso de máscara nos edifícios do Governo.

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Joe Biden assinou 17 decretos presidenciais no seu primeiro dia como Presidente LUSA/Doug Mills / POOL

Grande parte dos quatro anos de mandato de um Presidente pouco interessado em fechar acordos no Congresso norte-americano – o único sítio onde os desejos e as promessas se transformam em leis duradouras – foi varrida da memória em poucas horas, assim que Joe Biden entrou na Sala Oval da Casa Branca. Com o poder da caneta, o novo Presidente dos EUA desfez muitas medidas emblemáticas do “trumpismo”, como a construção de um muro anti-imigração na fronteira com o México e a proibição da entrada nos EUA de cidadãos de países de maioria muçulmana.

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Grande parte dos quatro anos de mandato de um Presidente pouco interessado em fechar acordos no Congresso norte-americano – o único sítio onde os desejos e as promessas se transformam em leis duradouras – foi varrida da memória em poucas horas, assim que Joe Biden entrou na Sala Oval da Casa Branca. Com o poder da caneta, o novo Presidente dos EUA desfez muitas medidas emblemáticas do “trumpismo”, como a construção de um muro anti-imigração na fronteira com o México e a proibição da entrada nos EUA de cidadãos de países de maioria muçulmana.