O novo confinamento e o candidato Marcelo

Marcelo Rebelo de Sousa já começou mal, ao dizer que espera que o confinamento dure só um mês e acabe antes do Carnaval

Como se afigurava inevitável, o país entrou em novo confinamento, ou seja, os cidadãos têm, por lei, o dever de permanecer no domicílio o máximo de tempo que lhes seja possível. É evidente que uma grossa fatia da população vai ter de continuar a sua vida laboral como antes. Não falo apenas dos trabalhadores dos sectores de actividades que permanecem abertos e a laborar nos serviços, no comércio, na indústria, na agricultura. Falo também de trabalhadores que nem têm vínculo laboral e que procuram assegurar a sua sobrevivência diária, prestando serviços e “desenrascando-se” no universo da economia paralela.

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Como se afigurava inevitável, o país entrou em novo confinamento, ou seja, os cidadãos têm, por lei, o dever de permanecer no domicílio o máximo de tempo que lhes seja possível. É evidente que uma grossa fatia da população vai ter de continuar a sua vida laboral como antes. Não falo apenas dos trabalhadores dos sectores de actividades que permanecem abertos e a laborar nos serviços, no comércio, na indústria, na agricultura. Falo também de trabalhadores que nem têm vínculo laboral e que procuram assegurar a sua sobrevivência diária, prestando serviços e “desenrascando-se” no universo da economia paralela.